domingo, 13 de setembro de 2009

Tapas na bunda da Netinha parte II


contninuação da parte 1 ...O trabalho dele com a língua foi genial. Gozei em poucos minutos, e dei uma descansadinha na tapete, mas tive que deitar de bruços, é claro. Enquanto isso, o gelo esfriava a pele dele até o ponto de deixá-la congelada nos locais onde o gelo foi posto. - Agora, vamos! É a minha vez, você já gozou. E ele aproveitou que eu estava de bruços e me atacou atrás. Gente, o contato do colo, do saco, das coxas e do pinto congelados dele com minhas coxas e nádegas ardidas da surra recebida foi uma amostra do paraíso, e eu aconselho todo casal a experimentar. Eu já conhecia o sexo anal, mas depois que passei a namorar ele tinha deixado isso de lado, embora volta e meia ele me pedisse o cuzinho. Mas naquela noite e fui até a casa dele com intenção inconsciente de dar o rabo e sabia porque: as palmadas do vovô me haviam excitado até o delírio, só faltava eu admitir. Enquanto ele me penetrava na traseira eu me masturbava, e gozei de novo em poucos minutos, com a pele dele refrescando minha bunda. Depois, o movimento dele no meu cu me fez gozar de novo, junto com ele, que despejou a porra em minhas nádegas, o que foi a melhor pomada que eu poderia desejar para o meu traseiro castigado. A surra valeu. Pouco depois, o vovô morreu e eu tive a surpresa de ser a herdeira das jóias da vovó. Terá sido remorso do velho? De qualquer forma, a maldição dele se cumpriu. Quando ponho as jóias da velha, meu namorado sabe que é sinal para me dar uma surra, e depois me refrescar a bunda com a pele congelada do saco, das coxas e do colo dele. E esse é apenas um dos nossos códigos...

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